Bom dia Sr Kim, o que houve ? Ainda não são nem cinco horas da manhã , e o Sr já está de pé.
Pesadelos, Gafanhoto, terríveis pesadelos.
Por causa da Intervenção Senhor ? Não Gafanhoto , ainda por causa da Pré- Intervenção !!!!!! Estamos sofrendo muito Gafanhoto, afinal somos Chefes de família, temos filhos, filhas, netos e netas, amigos, vizinhos. E as ruas foram tomadas pelos criminosos violentos, diuturnamente. Matam por qq coisa. Que a Intervenção os coloquem em seus devidos lugares, como já foi. Mas nossa PM tem que ser reconhecida. Se não está pior , é em razão de seu bicentená
rio acendrado Espirito de Missão.
Ahhh, bem !! . Afinal , o que o Sr acha do atual Quadro de Situação??
Bem, eu acho que pela minha idade e dolorosa experiencia, tenho o direito, alíás, como já disse em postagem anterior, obrigação, de fazer algumas observações, quais sejam:
1. A PMERJ foi criada há 209 anos, portanto não é fruto de nenhuma situação extraordinária relativamente recente, como bem gostam de divulgar arautos de ideologias utópicas.
É portanto a Instituição mais antiga do Cone Sul, pelo menos com " Certidão de Nascimento " a exercer o papel social de Preservação da Ordem Pública , Segurança e Tranquilidade Pública do Povo brasileiro:
2. Anteriormente comandada por Militares ilustres, entre outros, como o inigualável Duque de Caxias, por sete anos, Hermes da Fonseca, Marechal e Presidente da Republica, General João José Pessoa, introdutor do conceito moderno da capacitação do Homem Policial, Marechal Odilio Deny, que nos legou grande parte de nosso Sistema de Saúde, Brigadeiro Castrioto, Cmt de sua Co -Irmã a PMRJ, do antigo Estado do Rio de Janeiro, que organizou o 12º Corpo de Voluntários da Patria, enviado para a Guerra do Paraguai, sua Tropa esperou pacientemente e com dignidade, 174 anos para ter o direito de receber a honra de usufruir da essência do brio castrense de ter os seus destinos conduzidos por Comando Próprio;
3. Esta PMERJ está a suportar durante os últimos anos o fruto de experiencias irresponsáveis e estapafúrdias de policia proximidadesca e antropologidesca que forçou-a a imobilizar 50 por cento de seu efetivo útil e jovem em um dado território, enquanto centenas e centenas de criminosos violentos transbordavam para o resto, sim, foi considerado resto, do Estado do Rio de Janeiro, ao mesmo tempo em que desalinhavam todo o policiamento ostensivo global , uma vez que cortaram pela metade o efetivo dos Batalhões responsáveis pelo controle territorial da criminalidade no restante do Estado. Os princípios comezinhos de planejamento de distribuição de policiamento versus mancha criminal foram bizonha e dolosamente abandonados. Resultado final foi que, nem as áreas "ocupadas", ficaram sob controle, nem o resto do Estado viu-se seguro tendo em vista a equação perversa de mais bandidos e menos policia. O resultado foi o descontrole total em todo o Estado e consequentemente a presente Intervenção;
4. Assim como não será esquecido, como demonstração de ausência total de competência profissional, bom senso e liderança , nomear-se oito Comandantes Gerais, oito Chefes de Estado Maior, oito Chefes de Gabinete, no espaço de nove anos . Obs- Se uma Empresa Privada fosse teria ido a falência;
5. Também não será esquecido, que, se estamos em uma crise atualmente, durante nove anos, dos onze, atuais, jorrou dinheiro neste Estado na área da segurança pública, Muito, mas muito dinheiro. Jogos Panamericanos, Copa do Mundo, Olimpíadas, vinda do Papa, e outras fontes de recursos.E o resultado, falência do sistema de segurança, uma PM a debater-se no fundo do poço, graças ao bom Deus, recusando-se a morrer institucionalmente e uma plenamente justificada Intervenção Federal na área da segurança pública. O que não pode é a PM ser responsabilizada como causa. Muito pelo contrario. Se o Mug azul, esmulambado e abandonado não estivesse diuturnamente a rondar, combater , confrontar e morrer ao longo de todos esses fatídicos anos, não mais existiria o Estado do Rio de Janeiro, como ente federativo independente;
6. E mais, Gafanhoto, tudo isso passará , como outras situações que a PM de Vidigal e Castrioto enfrentou ao longo de sua bissecular existencia, cumprindo sua sagrada missão de servir e proteger a ingrata sociedade de nosso Estado, mas uma coisa não passará. Nunca. O sangue derramado de nossos homens lançados à sanha dos lobos assassinos, sem capacitação coerente com sua missão, sem treinamento, sem armamento atualizado e compatível , sem supervisão, sem viaturas blindadas, enclausurados em conteiners não blindados , humilhados por terem que pedir permissão a traficantes armados de Fuzis de guerra para assumirem diariamente seus Postos de Serviço. Isso não passará. Os responsáveis terão que pagar com a liberdade de seus corpos e de suas almas. É divida eterna.
7. E finalmente, temos mazelas internas sim Gafanhoto, e não são poucas. Mas não somos só nós. Problemas como os nossos, existem entranhados em mais de oito milhões de quilometros quadrados de nosso bravo Pais. Os nossos, quando a Corregedoria e/ou os Comandantes identificam e provam, normalmente cabeças são cortadas. Creio, até hoje, que a grande maioria de nossos Azuis Gendarme é composta de Guerreiros Sociais intemeratos e intimoratos, a nível dos melhores combatentes urbanos do mundo. Então Gafanhoto, por isso, e por outros méritos , a Rainha das Ruas tem que ser respeitada. Merece. Sempre foi e sempre será bem mandada . Basta respeitá-la , dar-lhe a Missão e um pouquinho , não muito, de Meios.
Creio que até hoje D João VI se orgulha dela.
Selvvvvaa !!!! ( Ouvi isso em algum lugar Gafanhoto)
Segurança Pública/Selva/Defesa Institucional da PMERJ. Espaço criado para recordar momentos na vida de um policial, neste caso teremos o " Escaninho de Recordações". Destaque para a manutenção permanente do fator Selva e sua proteção, bem como também, artigos sobre Segurança Pública e Defesa Institucional de uma de nossas mais importantes instituições brasileiras, as Policias Militares, particularmente a PMERJ.
sábado, 24 de fevereiro de 2018
sábado, 3 de fevereiro de 2018
Sr Kim Vidioto e os MPSI/ UPP.
De volta Sr Kim Vidioto? Sim Gafanhoto, resolvi dar uma passadinha, mas breve volto para a solidão, o único e melhor estagio de felicidade que um ser humano ( nem tanto) pode e deve alcançar.
Bem, então fale alguma coisa , de preferencia, sobre UPP.
GEPAE? Não mestre, UPP. Mas não é a mesma coisa Gafanhoto?. Bem, é mas não é.
Então, é como eu digo Gafanhoto, esse negocio é complicado desde o inicio. Afinal troca de plaquinha sempre deixa rastro.
Mas vamos lá:
A primeira e única pergunta que faço é. " A quem interessa o crime??"
Senão vejamos :
Vantagens do Modelo de Policiamento por Saturação Imobilizada ( MPSI)/ UPP.
1. Proporcionar durante um curto período de tempo, segurança direta e sensação de segurança a população beneficiada diretamente e indiretamente;
2. Eleger e nomear dezenas de pessoas a cargos eletivos e públicos, em razão da segurança direta e sensação de segurança passadas a população eleitora beneficiada diretamente e indiretamente;
3. Provar que se você encher de policia um determinado espaço geográfico , a paz reina e os bandidos somem ( em um primeiro momento);
Desvantagens do Modelo de Policiamento por Saturação Imobilizada ( MPSI)/ UPP.
1. Uma demanda criminosa peculiar, violenta e em permanente expansão como a do ERJ, não pode ser combatida e controlada através de um único programa ou projeto;
2. "Nunca se deve colocar todos os ovos em uma só ( mesma) cesta";
3. Nunca se deve desprezar o estudo cientifico da mancha criminal. Ela existe e se desloca continuamente ( Efeito Chinelada na Barata). Esse desconhecimento fez com que a criminalidade violenta ( armada de fuzil), que antes se acotovelava em alguns bolsões da Região Metropolitana , se fragmentasse e se espalhasse em dolorosa diáspora para todo e qualquer "recanto de nosso amado Estado do Rio de Janeiro", ( por exemplo, Cabo frio, Arraial do Cabo, Búzios, Mangaratiba, Angra dos Reis, Itaboraí, Niterói, São Gonçalo, Baixada Fluminense e outros);
4. Abandonar dolosamente a reposição de efetivo nos Batalhões convencionais, responsáveis pela área territorial de todo o Estado do Rio de Janeiro, de tal forma que seu efetivo existente ao longo do tempo baixasse a menos da metade do efetivo anterior, ao mesmo tempo que , de acordo com o deslocamento da mancha criminal violenta, o efetivo de bandidos quadruplicasse nessas novas áreas .
Impossível raciocinar e aceitar na área de segurança pública com equação mais perversa para o povo local que essa aplicada, qual seja, anos , após anos, muito mais bandidos e muito menos policia.
5. Provocar pelas medidas acima o desequilíbrio e desalinhamento de todo o Policiamento Ostensivo no Estado do Rio de Janeiro, exaurindo todo o patrulhamento em área de asfalto que antes existia , permitindo que o criminoso violento passasse a exercer sua principal característica que é o domínio territorial, também nessas áreas urbanas;
6. Criar e aplicar um modelo de gestão completamente fora do modelo castrense de piramede de comando , no qual Oficiais em inicio de carreira, com parca experiência e nenhum aperfeiçoamento passassem a comandar efetivos a nível de Oficiais Superiores. Somente isso já seria um tiro de misericórdia nos princípios basilares da Corporação, ou seja os da Hierarquia e Disciplina, bem como a destruição de grande parte dos diplomas legais que regem a carreira Policial Militar.
Igual método, desta vez através de açodamento e características neófitas foi empregado para planejar a implantação de dezenas e dezenas de UPP, fugindo completamente aos ditames dos Princípios e Métodos de Estado Maior, NGP, DGO, PGP, Bases Doutrinarias para Emprego da PMERJ, Dec Lei 667, R 200, Constituição Federal , etc. Afinal , se a PM levou 208 anos para implantar 40 Batalhões com responsabilidade de área , não foi por acaso.. Enquanto no período de seis ou sete anos, foram implantadas 38 UPP;
7. Lançar jovens recrutas "à sanha dos lobos assassinos ", como bem o disse uma familiar de um Policial Militar assassinado ( Imprensa);
8. Lançar a Tropa no terreno, sem armamento e treinamento adequados com a realidade do Conjunto Topotatico local e sem sequer observar as características bélicas do criminoso do Rio de Janeiro , permanecendo a Tropa abrigada ( coberta), em provisórios/eternos conteiners não blindados, sem instalações sanitárias compatíveis , fazendo com que gerações inteiras de PM passassem a trabalhar e conviver em extremas e indignas condições de sobrevivência;
9. Contribuir pelas razões acima, diretamente, para a morte de Policiais ( Praças , Aspirante e Oficiais) , sem as mínimas condições de defesa;
10. Contribuir para que o brio e o pundonor Policial Militar fossem também feridos de morte, uma vez que em diversas áreas de UPP, o PM mal formado, mal armado , mal equipado, mal supervisionado, mal controlado, mal treinado, mal abrigado e em flagrante inferior correlação de forças, passasse a ser figura decorativa , o qual para sobreviver tivesse que se submeter a autorização direta dos traficantes locais até para exercer seu direito de ir e vir para seus postos de trabalho ( Imprensa). No mínimo é colocar a Tropa, dolosamente, para ouvir diuturnamente o canto da sereia da corrupção;
11. Ter a percepção que a população fluminense clama, e desesperadamente necessita, diuturnamente de segurança, e essa só virá, sabido por todos e todas , ( aliás, com pequenas exceções ), quando a PM tiver de volta seu efetivo para patrulhar as Ruas do Rio.;
12. Evidenciar que no inicio do projeto, o planejamento previa vários Órgãos Estaduais e Municipais que seriam implantados junto com a PM, para esquadrinhar o foco social, ficando no entanto comprovado ao longo do tempo que só a citada PM permaneceu no projeto ( aliás como sempre);
13. Ter como saldo final, que sua aplicação não resolveu o problema da segurança publica no resto do Estado, tendo em vista o transbordamento de criminosos armados de fuzil que implantaram o terror através de suas bocas de fumo e de pó onde nunca existiram, e após um período, deixando nas novas áreas dominadas seus prepostos mercadores da morte, retornaram a seus locais de origem, dominando novamente os territórios, mesmo com UPP;
Retorno a mesma pergunta Gafanhoto, a quem interessa o crime? Ou afinal, é ou não é um crime , persistir em um projeto que, ao compararmos as vantagens e desvantagens, de um superficialíssimo Estudo Técnico, já há muito tempo, para a Corporação de Vidigal e Castrioto ( a única que morre, que diuturnamente rega o solo pátrio com o sangue azul gendarme PM para defender a sociedade) , só praticamente apresenta desvantagens, levando-se em consideração também que as poucas vantagens já se exauriram no tempo. Se uma Empresa Privada fosse, só este projeto já a teria levado a falência;
A quem interessa o crime de manter a juventude PM lançada à sanha dos lobos assassinos e a população como um todo, ao ataque permanente, violentíssimo e diuturno dos mais variados tipos de criminosos, por falta de policiamento no asfalto.???
É Gafanhoto, por isso adoro a solidão. Mas estou por ai, pode chamar.
Obs- Dessa vez quem ficou enfurecido e indignado foi Gafanhoto. Saiu correndo para a Terceira Seção do Estado Maior do Convento Castrense da Dimensão Estelar Vidiotiana ( CCDEV), fazer o que , não sei.
Bem, então fale alguma coisa , de preferencia, sobre UPP.
GEPAE? Não mestre, UPP. Mas não é a mesma coisa Gafanhoto?. Bem, é mas não é.
Então, é como eu digo Gafanhoto, esse negocio é complicado desde o inicio. Afinal troca de plaquinha sempre deixa rastro.
Mas vamos lá:
A primeira e única pergunta que faço é. " A quem interessa o crime??"
Senão vejamos :
Vantagens do Modelo de Policiamento por Saturação Imobilizada ( MPSI)/ UPP.
1. Proporcionar durante um curto período de tempo, segurança direta e sensação de segurança a população beneficiada diretamente e indiretamente;
2. Eleger e nomear dezenas de pessoas a cargos eletivos e públicos, em razão da segurança direta e sensação de segurança passadas a população eleitora beneficiada diretamente e indiretamente;
3. Provar que se você encher de policia um determinado espaço geográfico , a paz reina e os bandidos somem ( em um primeiro momento);
Desvantagens do Modelo de Policiamento por Saturação Imobilizada ( MPSI)/ UPP.
1. Uma demanda criminosa peculiar, violenta e em permanente expansão como a do ERJ, não pode ser combatida e controlada através de um único programa ou projeto;
2. "Nunca se deve colocar todos os ovos em uma só ( mesma) cesta";
3. Nunca se deve desprezar o estudo cientifico da mancha criminal. Ela existe e se desloca continuamente ( Efeito Chinelada na Barata). Esse desconhecimento fez com que a criminalidade violenta ( armada de fuzil), que antes se acotovelava em alguns bolsões da Região Metropolitana , se fragmentasse e se espalhasse em dolorosa diáspora para todo e qualquer "recanto de nosso amado Estado do Rio de Janeiro", ( por exemplo, Cabo frio, Arraial do Cabo, Búzios, Mangaratiba, Angra dos Reis, Itaboraí, Niterói, São Gonçalo, Baixada Fluminense e outros);
4. Abandonar dolosamente a reposição de efetivo nos Batalhões convencionais, responsáveis pela área territorial de todo o Estado do Rio de Janeiro, de tal forma que seu efetivo existente ao longo do tempo baixasse a menos da metade do efetivo anterior, ao mesmo tempo que , de acordo com o deslocamento da mancha criminal violenta, o efetivo de bandidos quadruplicasse nessas novas áreas .
Impossível raciocinar e aceitar na área de segurança pública com equação mais perversa para o povo local que essa aplicada, qual seja, anos , após anos, muito mais bandidos e muito menos policia.
5. Provocar pelas medidas acima o desequilíbrio e desalinhamento de todo o Policiamento Ostensivo no Estado do Rio de Janeiro, exaurindo todo o patrulhamento em área de asfalto que antes existia , permitindo que o criminoso violento passasse a exercer sua principal característica que é o domínio territorial, também nessas áreas urbanas;
6. Criar e aplicar um modelo de gestão completamente fora do modelo castrense de piramede de comando , no qual Oficiais em inicio de carreira, com parca experiência e nenhum aperfeiçoamento passassem a comandar efetivos a nível de Oficiais Superiores. Somente isso já seria um tiro de misericórdia nos princípios basilares da Corporação, ou seja os da Hierarquia e Disciplina, bem como a destruição de grande parte dos diplomas legais que regem a carreira Policial Militar.
Igual método, desta vez através de açodamento e características neófitas foi empregado para planejar a implantação de dezenas e dezenas de UPP, fugindo completamente aos ditames dos Princípios e Métodos de Estado Maior, NGP, DGO, PGP, Bases Doutrinarias para Emprego da PMERJ, Dec Lei 667, R 200, Constituição Federal , etc. Afinal , se a PM levou 208 anos para implantar 40 Batalhões com responsabilidade de área , não foi por acaso.. Enquanto no período de seis ou sete anos, foram implantadas 38 UPP;
7. Lançar jovens recrutas "à sanha dos lobos assassinos ", como bem o disse uma familiar de um Policial Militar assassinado ( Imprensa);
8. Lançar a Tropa no terreno, sem armamento e treinamento adequados com a realidade do Conjunto Topotatico local e sem sequer observar as características bélicas do criminoso do Rio de Janeiro , permanecendo a Tropa abrigada ( coberta), em provisórios/eternos conteiners não blindados, sem instalações sanitárias compatíveis , fazendo com que gerações inteiras de PM passassem a trabalhar e conviver em extremas e indignas condições de sobrevivência;
9. Contribuir pelas razões acima, diretamente, para a morte de Policiais ( Praças , Aspirante e Oficiais) , sem as mínimas condições de defesa;
10. Contribuir para que o brio e o pundonor Policial Militar fossem também feridos de morte, uma vez que em diversas áreas de UPP, o PM mal formado, mal armado , mal equipado, mal supervisionado, mal controlado, mal treinado, mal abrigado e em flagrante inferior correlação de forças, passasse a ser figura decorativa , o qual para sobreviver tivesse que se submeter a autorização direta dos traficantes locais até para exercer seu direito de ir e vir para seus postos de trabalho ( Imprensa). No mínimo é colocar a Tropa, dolosamente, para ouvir diuturnamente o canto da sereia da corrupção;
11. Ter a percepção que a população fluminense clama, e desesperadamente necessita, diuturnamente de segurança, e essa só virá, sabido por todos e todas , ( aliás, com pequenas exceções ), quando a PM tiver de volta seu efetivo para patrulhar as Ruas do Rio.;
12. Evidenciar que no inicio do projeto, o planejamento previa vários Órgãos Estaduais e Municipais que seriam implantados junto com a PM, para esquadrinhar o foco social, ficando no entanto comprovado ao longo do tempo que só a citada PM permaneceu no projeto ( aliás como sempre);
13. Ter como saldo final, que sua aplicação não resolveu o problema da segurança publica no resto do Estado, tendo em vista o transbordamento de criminosos armados de fuzil que implantaram o terror através de suas bocas de fumo e de pó onde nunca existiram, e após um período, deixando nas novas áreas dominadas seus prepostos mercadores da morte, retornaram a seus locais de origem, dominando novamente os territórios, mesmo com UPP;
Retorno a mesma pergunta Gafanhoto, a quem interessa o crime? Ou afinal, é ou não é um crime , persistir em um projeto que, ao compararmos as vantagens e desvantagens, de um superficialíssimo Estudo Técnico, já há muito tempo, para a Corporação de Vidigal e Castrioto ( a única que morre, que diuturnamente rega o solo pátrio com o sangue azul gendarme PM para defender a sociedade) , só praticamente apresenta desvantagens, levando-se em consideração também que as poucas vantagens já se exauriram no tempo. Se uma Empresa Privada fosse, só este projeto já a teria levado a falência;
A quem interessa o crime de manter a juventude PM lançada à sanha dos lobos assassinos e a população como um todo, ao ataque permanente, violentíssimo e diuturno dos mais variados tipos de criminosos, por falta de policiamento no asfalto.???
É Gafanhoto, por isso adoro a solidão. Mas estou por ai, pode chamar.
Obs- Dessa vez quem ficou enfurecido e indignado foi Gafanhoto. Saiu correndo para a Terceira Seção do Estado Maior do Convento Castrense da Dimensão Estelar Vidiotiana ( CCDEV), fazer o que , não sei.
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